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dc.creatorBRUNO SANTOS DA COSTA-
dc.date.accessioned2024-12-02T01:15:18Z-
dc.date.available2024-12-02T01:15:18Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10099-
dc.description.abstractIntroduction: this study aims to address the role assigned to nurses in the care and promotion of the quality of life for people living with HIV/AIDS, emphasizing active listening, empathetic care, and appropriate guidance to enhance their well-being. Objective: to understand the role of nurses in promoting the quality of life for people living with HIV. Method: this study is a literature review. The databases used included SciELO, LILACS, PubMed, RCAAP, JAMA, CDC, Sage Journals, the Brazilian Ministry of Health, the UFMS Library, ABIA, and UNAIDS Brazil. Results: after applying inclusion and exclusion criteria and conducting a thorough review, 23 theoretical references were selected to compose the sample. The results outline a historical trajectory of the epidemic over the last 40 years in Latin America and Europe, highlighting the increase in scientific production on HIV, particularly in Brazil, alongside a consensus on promoting the quality of life for people living with HIV. This has led to increased treatment adherence and stigma reduction. Quality of life is fostered through advancements in medical technologies developed by healthcare professionals and their stakeholders. Final Considerations: the research highlights how essential it is to establish an environment of trust and support to encourage treatment adherence and reduce stigma. However, it also reveals that prejudice and the lack of training among healthcare professionals remain significant obstacles, limiting the full impact of suggested interventions. The study advocates for continuous investment in education and awareness for professionals, as well as new research to assess the effectiveness of techniques and methods aimed at more inclusive and humanized clinical practices. Furthermore, the need for additional strategies to combat stigma is emphasized to continuously improve care for people living with HIV/AIDS.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHIV-
dc.subjectAIDS-
dc.subjectEnfermagem-
dc.subjectQualidade de vida-
dc.subjectEstigma.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleO PAPEL DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA PARA PESSOAS QUE CONVIVEM COM O HIV: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1PRISCILA MARIA MARCHETI FIORIN-
dc.description.resumoIntrodução: o presente estudo busca tratar do papel atribuído ao enfermeiro no cuidado e na promoção de qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS, dando ênfase na escuta ativa, no cuidado empático e na orientação adequada para elevar o bem-estar dessas pessoas. Objetivo: conhecer o papel do enfermeiro na promoção da qualidade de vida para pessoas convivendo com o HIV. Método: este estudo trata-se de uma revisão de literatura. As bases de dados utilizadas foram SciELO, LILACS, PubMed, RCAAP, JAMA, CDC, Sage Journals, Ministério da Saúde do Brasil, Biblioteca da UFMS, ABIA e UNAIDS Brasil. Resultados: após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, e leitura, obteve-se 23 referenciais teóricos que compuseram a amostra. Os resultados constroem uma linha histórica da epidemia nos últimos 40 anos na América Latina e na Europa, onde nota-se a escalada da produção científica acerca do HIV, em especial no Brasil, mas também no consenso em promover qualidade de vida para pessoas que convivem com o HIV, o que resulta na adesão ao tratamento e na redução do estigma. A qualidade de vida é promovida por transformações nas tecnologias médicas desenvolvidas pela saúde e seus atores. Considerações finais: a pesquisa aponta o quão essencial é estabelecer um ambiente de confiança e suporte para incentivar a adesão ao tratamento e diminuir o estigma. No entanto, também mostra que o preconceito e a carência de capacitação dos profissionais de saúde continuam a ser obstáculos significativos, restringindo o impacto completo das intervenções sugeridas. A pesquisa sugere, um investimento constante em educação e conscientização dos profissionais, bem como a realização de novas pesquisas que avaliem a eficácia de técnicas e métodos voltados para uma prática clínica mais inclusiva e humanizada. Ressalta-se também a necessidade de estratégias adicionais para combater o estigma, com o objetivo de aprimorar continuamente o atendimento a pessoas vivendo com HIV/AIDS.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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