Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10042
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorELOISA PILAR COSTA VINHA-
dc.date.accessioned2024-11-29T14:35:38Z-
dc.date.available2024-11-29T14:35:38Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10042-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze family coexistence in the virtual context, in particular, how the use of Information and Communication Technologies (ICTs) can facilitate interactions between parents and children in situations of physical distancing, such as in cases of separation, incarceration or parental alienation. The study is based on the bibliographic methodology regarding the content, hypothetical regarding the questions and consequences, and deductive regarding the expected results. Initially, the historical evolution of the family institution and the social and legislative changes that have impacted this institution are explored. Afterwards, the impact of ICTs on family relationships, their challenges, such as sharenting, and benefits, such as virtuais visits for divorced or incarcerated parents, were analyzed. Then, virtual coexistence was examined from a legal perspective, the positioning of the Judiciary in cases of geographic distancing, parental incarceration and parental alienation. The study reveals that, although virtual coexistence does not replace face-to-face contact, it is a viable alternative to preserve emotional bonds and guarantee children's right to coexistence with both parents. Therefore, it is up to the Judiciary to regulate virtual interactions, with the purpose of ensuring the healthy development of children and adolescents, in accordance with the principles of dignity and the best interests of the child provided for in Brazilian legislation.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito de Família. Convivência virtual. Visita virtual. Sharenting.-
dc.subject.classificationCiências Sociaispt_BR
dc.titleConvivência Virtual: Desafios e Perspectivas Jurídicaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1CLEBER AFFONSO ANGELUCI-
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo analisar a convivência familiar no contexto virtual, em especial, a forma em que o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) pode facilitar as interações entre pais e filhos em situações de distanciamento físico, como nos casos de separação, encarceramento ou alienação parental. O estudo é fundamentado pela metodologia bibliográfica quanto ao conteúdo, hipotético quanto aos questionamentos e consequências, e dedutivo quanto aos resultados esperados. Inicialmente, explora-se a evolução histórica da instituição familiar e as mudanças sociais e legislativas que impactaram esta instituição. Após, analisou-se o impacto das TICs nas relações familiares, seus desafios, a exemplo do sharenting, e benefícios, como as visitas virtuais para pais divorciados ou encarcerados. Em seguida, examinou-se a convivência virtual sob a ótica jurídica, o posicionamento do Poder Judiciário em casos de distanciamento geográfico, encarceramento parental e alienação parental. O estudo revela que, embora a convivência virtual não substitui o contato presencial, ela é uma alternativa viável para preservar laços afetivos e garantir o direito das crianças ao convívio com ambos os pais. Portanto, cabe ao Poder Judiciário regulamentar as interações virtuais, com a finalidade de assegurar o desenvolvimento saudável das crianças e adolescentes, em conformidade com os princípios da dignidade e do melhor interesse da criança previstos na legislação brasileira.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Direito - Bacharelado (CPTL)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
9807.pdf426,35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.