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Campo DCValorIdioma
dc.creatorIZADORA CRISTINA RODRIGUES MORENO-
dc.date.accessioned2024-11-25T13:53:05Z-
dc.date.available2024-11-25T13:53:05Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9866-
dc.description.abstract.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectdoença cardiovascular-
dc.subjectcirurgia cardíaca-
dc.subjectpressão inspiratória máxima.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA PRÉ-OPERATÓRIA COM VARIÁVEIS CLÍNICAS E DESFECHO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1KARLA LUCIANA MAGNANI SEKI-
dc.description.resumoIntrodução: As doenças cardiovasculares são agravos que afetam o funcionamento do sistema circulatório e são uma das principais causas de mortalidade em todo mundo, comumente levando à necessidade da realização de cirurgias cardíacas que, por sua vez, podem apresentar diferentes desfechos. Objetivo geral: Analisar a relação entre a força muscular inspiratória pré-operatória com variáveis clínicas e desfecho (alta ou óbito) no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Método: De agosto de 2023 a agosto de 2024, pacientes de ambos os sexos foram avaliados no período pré-operatório de cirurgia cardíaca (revascularização do miocárdio, troca valvar ou correção de CIA/CIV), sendo distribuídos em dois grupos, de acordo com a força muscular inspiratória: Grupo 1 pacientes com PImáx normal; e grupo 2 pacientes com PImáx reduzida. Também foram avaliadas a força de preensão palmar e dados antropométricos dos pacientes de ambos os grupos. Resultados: participaram da pesquisa 16 pacientes, de ambos os sexos, que foram distribuídos em grupos de acordo com a força muscular inspiratória (PImáx). Grupo 1 PImáx normal: n=9 (7 homens e 2 mulheres), com média de idade de 64,5 ± 3,04 anos. Grupo 2 PImáx reduzida: n=7 (4 homens e 3 mulheres),com média de idade de 61,8 ± 15,1 anos submetidos à revascularização do miocárdio, troca valvar ou correção de cardiopatia congênita. Em relação à avaliação antropométrica pôde-se observar que os grupos foram homogêneos em relação ao peso (p= 0,23), altura (p= 0,12) e IMC (0,67). Em ambos os grupos houve predomínio de indivíduos classificados como sobrepeso. Não houve diferença entre as variáveis: força de preensão palmar (p=0,095), tempo de internação (p=0,098), tempo de CEC (p=0,305) e tempo de ventilação mecânica invasiva (p=0,338), de ambos os grupos estudados. Em relação ao desfecho clínico (alta ou óbito), também, não foi observada diferença entre os grupos (p=0,175). Conclusão: Na amostra estudada, a força muscular inspiratória pré-operatória parece não ter influenciado nos desfechos de tempo de internação, tempo de ventilação mecânica, tempo de internação hospitalar e desfecho clínico (alta ou óbito) de pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Palavras-chave: doença cardiovascular; cirurgia cardíaca; pressão inspiratória máxima.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)

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