Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8506
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFHILIPE GERMANO RIGAMONTE-
dc.date.accessioned2024-03-07T22:06:09Z-
dc.date.available2024-03-07T22:06:09Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8506-
dc.description.abstractBased on the considerations of Candido (1988) and Löwy & Sayre (2015), romanticism, transcending its period of origin, comes to be exercised as an aesthetic that makes use of a worldview opposed to modernity. In this way, the continuity of romanticism conditions forms and themes to a revolt against the incarceration of subjectivity marked by false ideals of freedom, universality and progress, sustained by modernity. Especially as a consequence of the split in Enlightenment thought which leads to the incompatibility between the signifier and the signified, authors such as F. Schlegel (1994) and Benjamin (2011) consider the relative incompleteness of the fragment as a way out of the crisis in language brought about by the perverse modern dichotomy, thus, they build an aesthetics capable of manifesting the insufficiency of language. making it more and more "non-specific". Thus, it uses the essay as form (ADORNO, 2003) to read the poetics of Omar Salomão as an active object in a generation of poets, whose work with fragmented form is translated into the desire to oppose the illusions and contradictions of their reality. Therefore, Solomon displays a fragment-poetry which remains in an in-between place, contradicting and corroborating the modern project, whose incompleteness dismantles an ideal of universality, while trying to reconstruct another in its place. KEYWORDS: Romanticism; Fragment; Omar Salomon; Brazilian contemporary poetry.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsaios para um quebra-cabeça-
dc.subjectromantismo-
dc.subjectcontemporâneo-
dc.subjectpoética de Omar Salomão-
dc.titleEnsaios para um quebra-cabeça a se desmontar: o romantismo, nosso contemporâneo, na poética de Omar Salomãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Wellington Furtado Ramos-
dc.description.resumoA partir das considerações de Candido (1988) e Löwy & Sayre (2015), o romantismo, transcendendo o seu período de origem, passa a ser exercido como uma estética que se vale de uma visão de mundo oposta à modernidade. Desse modo, a continuidade do romantismo condiciona formas e temas a uma revolta contra o encarceramento da subjetividade marcado por falsos ideias de liberdade, universal e progresso, sustentados pela modernidade. Especialmente em consequência da cisão no pensamento Iluminista o qual leva à incompatibilidade entre o significante e o significado, autores como F. Schlegel (1994) e Benjamin (2011) consideram o relativo inacabamento do fragmento como saída para a crise na linguagem trazida pela dicotomia moderna perversa, assim, constroem uma estética capaz de manifestar a insuficiência da linguagem, tornando-a cada vez mais “inespecífica”. Assim, vale-se do ensaio como forma (ADORNO, 2003) para se ler a poética de Omar Salomão enquanto objeto ativo em uma geração de poetas, cujo trabalho com a forma fragmentada é traduzido no desejo de se contrapor às ilusões e contradições de sua realidade. Portanto, Salomão ostenta uma poesia-fragmento a qual permanece num entre-lugar contrariando e corroborando o projeto moderno cuja incompletude desmonta um ideal de universal, enquanto tenta reconstruir um outro no lugar. PALAVRAS-CHAVE: Romantismo; Fragmento; Omar Salomão; Poesia contemporânea brasileira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Dissertação - Arquivo Final (revisado).pdf1,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.