Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8471
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAGNES CRISTINE DUAILIBI VIANA-
dc.date.accessioned2024-03-01T23:52:33Z-
dc.date.available2024-03-01T23:52:33Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8471-
dc.description.abstractO presente artigo é fruto de inquietações pessoais, sociais, políticas e educacionais. Apresenta o percurso de uma pesquisa bibliográfica, efetivada no período de março de 2023 a fevereiro de 2024, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Reconhece a educação escolar como direito social cidadão, mas, dialeticamente, questiona as dinâmicas colonizadoras e excludentes que atingem, historicamente, os percursos escolares das classes trabalhadoras na educação básica. Com essa contextualização, elaborei as perguntas que nortearam a pesquisa: O que é educação popular? Como aconteceu e acontece a educação popular no Brasil? A quais interesses atendem, historicamente, as escolas públicas brasileiras? Quais as suas funções políticas-sociais-educacionais? Essas funções estão sendo cumpridas? Como aproximar os saberes populares dos saberes escolares no exercício da práxis que transforma? A partir dessas perguntas defini como objetivo geral: revisitar as nascentes políticas e históricas da educação popular para problematizar os currículos e as práticas político-pedagógicas de escolas públicas, na busca de ampliar e significar o percurso escolar de famílias das classes trabalhadoras. Os caminhos metodológicos se fizeram com buscas em livros e sites acadêmicos, a partir das palavras-chave, com leituras e fichamentos. Fundamentada em experiências pessoais e familiares, nos estudos realizados e nas reflexões efetivadas, é possível concluir que a educação escolar, como direito constitucional, não tem conseguido assegurar, além do acesso, a permanência em escolas que reconheçam os saberes da educação popular como legítimos, em diálogo com os conhecimentos escolares. Sendo assim, permanecem os altos índices de não aprendizagem, de reprovações e de evasões escolares. A pesquisa efetivada, possibilita afirmar que os saberes e as sabedorias da educação popular, vividos no cotidiano da vida, são fundamentais para significar os percursos escolares, ampliando e fortalecendo a construção de escolas públicas contra-hegemônicas e emancipatórias, pois o encontro do ser, do pensar e do fazer segue sendo um caminho necessário e transformador.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação Popular-
dc.subjectEscola Pública-
dc.subjectMovimentos Sociais-
dc.subjectCurrículo-
dc.subjectPráxis político-pedagógica-
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleA educação popular onde falta a escola públicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1MIRIAN LANGE NOAL-
dc.description.resumoO presente artigo é fruto de inquietações pessoais, sociais, políticas e educacionais. Apresenta o percurso de uma pesquisa bibliográfica, efetivada no período de março de 2023 a fevereiro de 2024, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Reconhece a educação escolar como direito social cidadão, mas, dialeticamente, questiona as dinâmicas colonizadoras e excludentes que atingem, historicamente, os percursos escolares das classes trabalhadoras na educação básica. Com essa contextualização, elaborei as perguntas que nortearam a pesquisa: O que é educação popular? Como aconteceu e acontece a educação popular no Brasil? A quais interesses atendem, historicamente, as escolas públicas brasileiras? Quais as suas funções políticas-sociais-educacionais? Essas funções estão sendo cumpridas? Como aproximar os saberes populares dos saberes escolares no exercício da práxis que transforma? A partir dessas perguntas defini como objetivo geral: revisitar as nascentes políticas e históricas da educação popular para problematizar os currículos e as práticas político-pedagógicas de escolas públicas, na busca de ampliar e significar o percurso escolar de famílias das classes trabalhadoras. Os caminhos metodológicos se fizeram com buscas em livros e sites acadêmicos, a partir das palavras-chave, com leituras e fichamentos. Fundamentada em experiências pessoais e familiares, nos estudos realizados e nas reflexões efetivadas, é possível concluir que a educação escolar, como direito constitucional, não tem conseguido assegurar, além do acesso, a permanência em escolas que reconheçam os saberes da educação popular como legítimos, em diálogo com os conhecimentos escolares. Sendo assim, permanecem os altos índices de não aprendizagem, de reprovações e de evasões escolares. A pesquisa efetivada, possibilita afirmar que os saberes e as sabedorias da educação popular, vividos no cotidiano da vida, são fundamentais para significar os percursos escolares, ampliando e fortalecendo a construção de escolas públicas contra-hegemônicas e emancipatórias, pois o encontro do ser, do pensar e do fazer segue sendo um caminho necessário e transformador.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Pedagogia - Licenciatura (FAED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
1857.pdf229,36 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.