Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6459
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Sirley da Silva Rojas-
dc.date.accessioned2023-08-13T11:08:24Z-
dc.date.available2023-08-13T11:08:24Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6459-
dc.description.abstractEl poeta Sérgio Medeiros es de Bela Vista, una ciudad de Mato Grosso do Sul en la frontera de Brasil y Paraguay. Sus obras destacan la cultura amerindia y cuestionan los límites entre humanos y no humanos, a partir de huellas, palabras e imágenes. La poética de Sérgio Medeiros, aún con la posibilidad de ser leída a la luz de los supuestos postulados por la ecocrítica, presenta aspectos únicos que van más allá de una lectura más tradicional de esta corriente teórico-metodológica. Esta singularidad se constituye en la conjunción que el poeta hace de la tradicion indígena, ecológico y ambiental com los experimentalismos formales, como la escritura asémica, para tensionar categorías como humano, animal y vegetal. Una obra poblada de seres y especies muy diversas, en definitiva, cruces que permiten orientaciones conceptuales en múltiples direcciones. Para esta investigación, utilizaremos estudios de ecocrítica, pensamiento vegetal, animismo, perspectivismo amerindio y la sabiduría de los pueblos indígenas para compartir con nosotros la lectura de la poética visual de Sérgio Medeiros. Nos interesan las producciones en libros físicos, así como las realizadas en el blog del poeta.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subject: Sérgio Medeiros-
dc.subjectPerspectivismo Ameríndo-
dc.subjectEcocrítica-
dc.subjectPoesia visual.-
dc.titleA Poética selvagem de Sérgio Medeirospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Angela Maria Guida-
dc.description.resumoO poeta Sérgio Medeiros é natural de Bela Vista, cidade de Mato Grosso do Sul, que fica na fronteira entre Brasil e Paraguai. Suas obras evidenciam a cultura ameríndia e questionam os limites entre humanos e não humanos, a partir de traços, palavras e imagens. A poética de Sérgio Medeiros, mesmo com a possibilidade de ser lida à luz dos pressupostos postulados pela ecocrítica, apresenta aspectos singulares que vão além de uma leitura mais tradicional dessa corrente teórico-metodológica. Essa singularidade se constitui na conjunção que o poeta faz da tradição indígena, ecológica e ambiental a experimentalismos formais, como a escrita assêmica, a fim de tensionar categorias como humano, animal e vegetal. Uma obra povoada por muitos seres e espécies diversos, enfim, cruzamentos que permitem orientações conceituais em muitas direções. Para esta pesquisa, vamos nos valer dos estudos da ecocrítica, do pensamento vegetal, do animismo, do perspectivismo ameríndio e da sabedoria de povos originários para partilhar conosco a leitura da poética visual de Sérgio Medeiros. Interessa-nos as produções em livros físicos, bem como as realizadas no blog do poeta.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

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