Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4916
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Ligia Muniz de-
dc.creatorPegorare, Ana Beatriz Gomes de Souza-
dc.creatorChristofoletti, Gustavo-
dc.creatorBarbosa, Suzi Rosa Miziara-
dc.date.accessioned2022-07-10T08:07:56Z-
dc.date.available2017-07-30-
dc.date.issued2017-07-30-
dc.identifier.issn1981-2256pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4916-
dc.description.abstractObjective: To investigate the influence of a protocol of Pilates exercises on the functionality and contractility of the pelvic floor muscles (PFM) of older women living in the city of Campo Grande, Mato Grosso, Brazil. Method: Ten women (median age of 63.4±4.5 years) with little or no pelvic floor dysfunction were subjected to 24 sessions of Pilates exercises lasting one hour each, for 12 weeks. The pressure of the pelvic floor muscles (PFM) was assessed using a perineometer (cmH20) and contractility was assessed with the PERFECT scheme. Data were described as median ± interquartile range and inferential analysis was performed using the Wilcoxon paired test, with a significance level of 5%. Results: In view of the proposed treatment, the degree of voluntary contraction of the PFM of the participants increased from 79.0±83.5 to 90.0±82.0 cmH20, with a statistically significant difference in paired comparison (p=0.012). According to the PERFECT scheme, there was an increase in contraction time (from 5.0±0.1 to 7.0±4.7 seconds) and in the number of fast repetitions (from 7.0±4.5 to 8.0±4.7), with a statistically significant difference for both variables (p=0.017 and p=0.008, respectively). Conclusion: The results indicate that the Pilates method increased the contractility and pressure of the PFM of elderly women with little or no PFM impairment. Further studies are required to determine whether the Pilates method is an effective method for the treatment of women with severe pelvic floor dysfunction.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologia20pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgedpt_BR
dc.subjectExercise Movement Techniquespt_BR
dc.subjectPhysical Therapy Modalitiespt_BR
dc.titleInfluence of a protocol of Pilates exercises on the contractility of the pelvic floor muscles of non-institutionalized elderly personspt_BR
dc.title.alternativeInfluência de um protocolo de exercícios do método Pilates na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico de idosas não institucionalizadaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160191pt_BR
dc.citation.volume20pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage484pt_BR
dc.citation.epage492pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: verificar a influência de um protocolo de exercícios do método Pilates na funcionalidade e contratilidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres idosas, em Campo Grande, MS, Brasil. Método: Dez mulheres (idade mediana de 63,4±4,5 anos) com pouca ou nenhuma disfunção do assoalho pélvico foram submetidas a 24 sessões de exercícios do método Pilates com duração de 1 hora, por 12 semanas. A pressão da musculatura do assoalho pélvico (MAP) foi avaliada por um perineômetro (cmH20) e a contratilidade pelo esquema PERFECT. Os dados foram descritos em mediana ± intervalo interquartil, e análise inferencial foi realizada pelo teste pareado de Wilcoxon, sob um nível de significância de 5%. Resultados: Diante do tratamento proposto, o grau de contração voluntária da MAP das participantes passou de 79,0±83,5 para 90,0±82,0 cmH20, com diferença estatisticamente significativa na comparação pareada (p=0,012). No esquema PERFECT houve aumento do tempo de sustentação das contrações (de 5,0±0,1 para 7,0±4,7 segundos) e do número de repetições rápidas (de 7,0±4,5 para 8,0±4,7), com diferença estatisticamente significativa para ambas as variáveis (p=0,017 e p=0,008 respectivamente). Conclusão: Os resultados apontam que o método Pilates incrementou a contratilidade e a pressão da MAP em mulheres idosas com pouca ou nenhuma disfunção da MAP. Faz-se necessário estudos posteriores para determinar se o Pilates pode tratar mulheres com disfunções graves do assoalho pélvico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqFisioterapia e Terapia Ocupacionalpt_BR
Aparece nas coleções:INISA - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia.pdfArticle194,61 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons