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dc.creatorDANIEL ALMEIDA MACHADO-
dc.date.accessioned2021-09-23T12:52:26Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:17Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4006-
dc.description.abstractThe absolute violence that emanates from human relations accompanies us daily, on the news, in daily life and at the heart of our actions. Passive or active beings, we participate in life between violence. Dead-end subjects, we can try to understand violence, to represent it in an aesthetic way. In this sense, the present work aims, through the dialogue between poems by Gaúcho writer Angélica Freitas, in Um útero é do tamanho de um punho, and performances by the visual artist from Pará, Berna Reale, to demonstrate a poetic-artistic-philosophical discourse about violence , especially against female bodies. We will think, therefore, how violence takes shape through literature, the visual arts, and the questioning of thinkers like Hannah Arendt, Judith Butler, Slavoj Žižek, Michel Foucault, Heloisa Buarque de Hollanda and Jacques Derrida.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura-
dc.subjectPerformance-
dc.subjectViolência-
dc.subjectCorpo-
dc.subjectSujeito-
dc.subjectMulher.-
dc.titleA via crucis do corpo na poética performática de Angélica Freitas e Berna Realept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Angela Maria Guida-
dc.description.resumoA violência absoluta que emana das relações humanas nos acompanha diariamente, em noticiários, na vida cotidiana e no âmago de nossas ações. Seres passivos ou ativos, somos partícipes da vida em violência. Sujeitos sem saída, podemos tentar entender a violência, representá-la de forma estética. Neste sentido, o presente trabalho almeja, por meio do diálogo entre poemas da escritora gaúcha Angélica Freitas, em Um útero é do tamanho de um punho , e performances da artista visual paraense Berna Reale, demonstrar um discurso poético-artístico-filosófico acerca da violência, especialmente contra os corpos femininos. Pensar-se-á, assim, como a violência ganha forma por meio da literatura, das artes visuais, e nos questionamentos de pensadores e pensadoras como Hannah Arendt, Judith Butler, Slavoj Žižek, Michel Foucault, Heloisa Buarque de Hollanda e Jacques Derrida. Há algo de estranho no reino da vida humana, e esse algo, é a violência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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