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dc.creatorBenini, Édi Augusto-
dc.creatorBenini, Élcio Gustavo-
dc.date.accessioned2014-12-03T19:07:27Z-
dc.date.available2021-09-30T19:55:36Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2113-
dc.description.abstractO propósito deste trabalho é tecer algumas reflexões, referentes à questão da autogestão, no contexto do movimento da chamada "economia solidária". Para tanto, o caminho aqui percorrido foi aquele que considera a realidade saturada de contradições e em constante transformação. Buscou-se ter como orientação epistemológica algumas categorias fundamentais, das quais se destacam: a perspectiva de totalidade, a centralidade do trabalho e a problemática da alienação. Observamos que a práxis do movimento de trabalhadores em se associarem é situada dentro da crise estrutural do capital, logo, tal movimento sugere duas perspectivas: como organizações funcionais ao sistema, logo, uma alternativa produtiva de geração de renda e de trabalho; e/ou como uma forma de resistência dos trabalhadores. Concluímos que, apesar da situação de funcionalidade, a lógica da acumulação dos empreendimentos ditos "solidários" não é um determinismo linear, mas, sim, um movimento de criar, continuamente, novos pontos de resistência, fruto das reiteradas tentativas de experimentar algum grau de autogestão no capitalismo, o que aponta para novas possibilidades históricas e políticas derivadas de uma consciência coletiva em construção.pt_BR
dc.description.abstractABSTRACT - The objective of this study is to reflect on the so-called "solidary economy". The paper discusses aspects related to alienation and its recovery, as well as the formation of a legitimate class consciousness. The highly contradictory and ever-changing reality has been taken into account here. Epistemological guidance lies in fundamental categories such as the perspective of totality, centrality of work and capital as a predominating social relation. Not only theory but also praxis of certain cases involving movements of associated employees are studied. It has been seen that collective enterprises have been formed in a time of structural crisis. The reflections also show that the movement suggests a twofold choice: as organizations functional to the system, consequently a productive choice of work and income generation; and/or as a form of employee resistance. The conclusion is that the hegemonic logic of the so-called "solidary" enterprises is that they serve the current pattern of flexible capital accumulation, since the quality of selfmanagement is restricted and dependent. However, because capital is in permanent crisis, the actions of "solidary economy" are also permeated with contradictions: employees can experience some degree of "self-management" in the production process, which points to new historic possibilities from the emerging collective consciousness.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherOrganizações & Sociedadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectMudança Socialpt_BR
dc.subjectSocial Changept_BR
dc.subjectEconomicspt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.titleAs contradições do processo de autogestão no capitalismo: funcionalidade, resistência e emancipação pela economia solidáriapt_BR
dc.title.alternativeThe contradictions in the process of self-management in Capitalism: functionality, resistance and emancipation for solidary economypt_BR
dc.title.alternativeThe contradictions in the process of self-management in Capitalism: functionality, resistance and emancipation for solidary economypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302010000400002-
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