Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13158Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | ALLANA BARROS DE OLIVEIRA EGYDIO | - |
| dc.date.accessioned | 2025-11-18T23:19:22Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-18T23:19:22Z | - |
| dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13158 | - |
| dc.description.abstract | This article aims to analyze how leisure (ócio) is portrayed in Early Childhood Education, focusing on children aged 4 to 5 years in institutions in the municipality of Naviraí-MS, considering it as an essential element for child development. In this context, leisure is not understood as inactivity or purposelessness, but as a moment of pause, experimentation, and creative freedom. The study is based on a descriptive, qualitative research, conducted through classroom observations and semi-structured interviews with two early childhood education teachers. Initially, a literature review was carried out, drawing on authors such as Venturini and Schuler (2020), Veríssimo (2018), and Fortuna (2014), among others, to provide the theoretical foundation for the investigation. The results indicate that leisure and free play are still underrecognized and undervalued in daily pedagogical practices. Furthermore, it was found that the concept of “leisure” is often misunderstood, commonly associated with idleness or lack of productivity. It is concluded that valuing leisure and free play is fundamental to ensure children's full development, and that Early Childhood Education should intentionally incorporate time and space to foster these experiences. | - |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
| dc.subject | Educação | - |
| dc.subject | Brincar Livre | - |
| dc.subject | Ócio | - |
| dc.subject | Educação Infantil. | - |
| dc.subject.classification | Ciências Humanas | pt_BR |
| dc.title | ENTRE O ÓCIO E O BRINCAR LIVRE: A VALORIZAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE NAVIRAÍ - MS | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | LARISSA WAYHS TREIN MONTIEL | - |
| dc.description.resumo | Este artigo tem por objetivo analisar como o ócio e o brincar livre são retratados na Educação Infantil, com foco em crianças de 4 a 5 anos, no município de Naviraí-MS, considerando-o um ponto crucial para o desenvolvimento infantil. Nesse contexto, o ócio não significa "fazer nada", mas sim proporcionar momentos de pausa, reflexão e experimentação livre. O estudo destaca a visão de duas docentes que atuam na Educação Infantil. Inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre as temáticas abordadas, com o objetivo de fundamentar teoricamente as análises. Para isso, recorremos aos estudos de Venturini e Schuler (2020), Veríssimo (2018), Fortuna (2014), entre outros. Em seguida, realizamos uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, por meio de observação em sala e entrevistas semiestruturadas com duas professoras da Educação Infantil. Os resultados do estudo indicam que o ócio e o brincar livre ainda não são plenamente reconhecidos e valorizados nas instituições de Educação Infantil. Além disso, observou-se que a própria palavra “ócio” é pouco conhecida pela sociedade, sendo frequentemente mal interpretada como sinônimo de “não fazer nada”. No entanto, o ócio é essencial para a criança, que precisa de tempo para viver plenamente sua infância e para brincar de forma livre. É necessário, portanto, que a Educação, em sua totalidade, valorize a importância do ócio e do brincar livre na vida infantil. | pt_BR |
| dc.publisher.country | null | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Pedagogia - Licenciatura (CPNV) | |
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

