Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12867Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | JULIA AUGUSTA OSLEI PEREIRA | - |
| dc.date.accessioned | 2025-11-01T01:04:46Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-01T01:04:46Z | - |
| dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12867 | - |
| dc.description.abstract | The general objective of this work is to highlight, within a socio-interactional perspective of spoken language, the presence of conversational markers of attenuation in labor court hearings held in various districts of the 24th Regional Labor Court (Mato Grosso do Sul), in order to discuss the role of linguistic resources that operate as strategies of attenuation, politeness, and face preservation in the speech of hearing participants. The theoretical framework of this research is based on the principles of Conversation Analysis in its interface with Forensic Linguistics, Labor Law and Procedure, based especially on the works of Rosa (1992), Marcuschi (1986), Caldas-Coulthard (2014), Coulthard and Johnson (2010), and Coulthard (2014). The research is structured in five sections, in addition to the introduction and the conclusion: section two presents issues relevant to spoken language; section three addresses conversational markers, face, politeness, mitigation markers, and hedging; and section four discusses forensic linguistics and interaction in legal contexts, with a specific focus on labor reform. The fifth section describes the methodology and corpus composition, and section six analyzes and discusses the data. Finally, we present concluding remarks on the research, which consists of a discussion of thirty excerpts taken from ten different audiences. According to the results, we note that interactants in the labor court context, although seemingly rigid and highly formal, employ conversational markers of attenuation, as they help to defuse difficult situations and minimize the problematic burden of certain topics in a verbal interaction. Particularly regarding hedges, the analyses confirmed that participants in labor court hearings use these markers to modify the illocutionary value of a statement. Among these markers, of interest in this work are those that act as attenuators, modifying the assertive force of statements, such as hedges that signal verbal planning activities (thus, that is to say, let’s say, let’s say) and those that express uncertainty (Rosa, 1992, p. 48), which generally occupy a parenthetical position in statements. | - |
| dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Hedges, Linguística Forense, Marcadores Conversacionais de Atenuação, Audiências Trabalhistas. | - |
| dc.title | O PAPEL DOS HEDGES EM AUDIÊNCIAS TRABALHISTAS NO CONTEXTO PÓS-REFORMA LEGISLATIVA | pt_BR |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Vanessa Hagemeyer Burgo | - |
| dc.description.resumo | O objetivo geral desta tese é evidenciar, dentro de uma perspectiva sociointeracional da língua falada, a presença de marcadores conversacionais de atenuação em audiências judiciais trabalhistas ocorridas em diversas comarcas do 24º Tribunal Regional do Trabalho (Mato Grosso do Sul), a fim de discutir o papel dos recursos linguísticos que operam como estratégias de atenuação, polidez e preservação da face na fala dos participantes das audiências. O aporte teórico desta pesquisa está fundamentado nos princípios da Análise da Conversação em relação de interface com a Linguística Forense, o Direito e o Processo do Trabalho, com base especialmente nos trabalhos de Rosa (1992), Marcuschi (1986), Caldas-Coulthard (2014), Coulthard e Johnson (2010) e Coulthard (2014). No que concerne à estrutura, a tese está dividida em sete seções, incluindo a introdução e as conclusões. Na seção dois, apresentamos questões pertinentes à língua falada; a terceira seção trata de marcadores conversacionais, face, polidez, marcadores de atenuação e hedges; a quarta, da Linguística Forense e da interação em contextos legais, com olhar específico para a reforma trabalhista. Na quinta seção, descrevemos a metodologia e a constituição do corpus; na sexta, constam a análise e a discussão dos dados. Por fim, apresentamos as conclusões a respeito da pesquisa, composta pela discussão de 30 excertos extraídos de dez audiências distintas. De acordo com os resultados, assinalamos que os interactantes no contexto forense trabalhista, ainda que aparentemente engessado e muito formal, lançam mão do uso dos marcadores conversacionais de atenuação, uma vez que colaboram para abrandar situações difíceis e minimizar a carga problemática de determinados assuntos em uma interação verbal. Especialmente quanto aos hedges, as análises permitiram confirmar que os participantes das audiências trabalhistas fazem uso desses marcadores, a fim de modificar o valor ilocutório de um enunciado. Dentre esses marcadores interessam, nesta tese, os que atuam como atenuadores, modificando a força assertiva dos enunciados, como os hedges que sinalizam atividades de planejamento verbal (“assim”, “quer dizer”, “digamos”, “vamos dizer”) e os que exprimem incerteza (Rosa, 1992, p. 48), os quais geralmente ocupam uma posição parentética nos enunciados. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Programa de Pós-graduação em Letras (Campus de Três Lagoas) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|
| [revisada] tese_julia.pdf | 1,14 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

