Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12863
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorThalita Baréa Gazoto de Moraes-
dc.date.accessioned2025-10-31T15:21:22Z-
dc.date.available2025-10-31T15:21:22Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12863-
dc.description.abstractThe incidence of mental disorders as a reason for prolonged absence from work among employees of the Judiciary of Mato Grosso do Sul has been evident, according to internal data from recent years. We developed this study to analyze the rates of absence due to mental illness, investigate the diagnostic categories of the mental disorders presented, and identify the reasons—from the perspective of the employees—that led to mental illness. The period studied is from 2018 to 2023. The theoretical framework is based on the Critical Theory of Society, particularly the studies of Adorno, T. Horkheimer, M. Marcuse, H. and Crochík, J.L.. Possible reasons to be investigated as triggers were: work-related factors, traumatic experiences, financial problems, family conflicts, and a previous history of mental disorders, among others. The chosen methodology was exploratory and descriptive field research, using spreadsheets and statistical analysis of data provided by the Human Resources Department of the Mato Grosso do Sul State Court of Justice, in addition to an online form completed by employees. The results show a 69% increase in the number of sick leaves for mental health treatment from 2018 to 2023 (from 189 to 320). The number of employees on leave increased from 102 in 2018 to 157 in 2023, a 39% increase. In all years, the most prevalent disorders were anxiety disorders, followed by recurrent depressive disorders, acute stress reactions, depressive episodes, and, lastly, bipolar affective disorder. Regarding the reasons, 42 people (52.5% of respondents) attributed their mental illness to work-related factors; in addition to these, another 5 (6.3%) stated that their health condition worsened due to two main causes, one of which was work; 16 people (20%) associated the mental illness with traumatic experiences; 8 people (10% of respondents) stated that they already had the diagnosis previously; 5 respondents (6.3%) correlated financial problems, excessive responsibilities, family conflicts, social isolation, and stress due to reasons unrelated to work. 4 subjects (5%) attributed it to other factors, of which 2 mentioned a late diagnosis of autism spectrum disorder - ASD.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdoecimento mental. Afastamento do trabalho. Poder Judiciário-
dc.titleAdoecimento mental e afastamento do trabalho de servidores do Poder Judiciário Estadualpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Branca Maria de Meneses-
dc.description.resumoA incidência dos transtornos mentais como motivo de afastamento prolongado do trabalho entre servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul tem sido evidente, conforme registros de dados internos dos últimos anos. Elaboramos a presente pesquisa com vistas a analisar os índices de afastamento por adoecimento mental, investigar as categorias diagnósticas dos transtornos mentais apresentados e identificar os motivos - do ponto de vista dos trabalhadores - que levaram ao adoecimento psíquico. O período estudado é de 2018 a 2023. O referencial teórico está fundamentado na Teoria Crítica da Sociedade, em especial os estudos de Adorno, T. Horkheimer, M. Marcuse, H. e Crochík, J.L.. Dentre os possíveis motivos a serem investigados como adoecedores estavam: fatores relacionados ao trabalho, experiências traumáticas, problemas financeiros, conflitos familiares, histórico prévio de ocorrência de transtornos mentais, entre outros. A metodologia escolhida foi a pesquisa de campo exploratória e descritiva, por meio da tabulação de planilhas e análise estatística dos dados fornecidos pela Secretaria de Gestão de Pessoas, do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, além da aplicação de formulário on-line respondido pelos trabalhadores e trabalhadoras. Como resultados encontrados, vemos que de 2018 para 2023 houve um aumento de 69% no número de licenças médicas para tratamento da saúde mental (de 189 para 320). Quanto ao número de servidores(as) afastados (as), passou de 102, em 2018, para 157, em 2023, um incremento de 39%. Em todos os anos, os mais prevalentes foram os transtornos ansiosos, seguidos dos transtornos depressivos recorrentes, das reações agudas ao stress, dos episódios depressivos e, por último, do transtorno afetivo bipolar. A respeito dos motivos, 42 pessoas (52,5% dos respondentes) atribuíram seu adoecimento mental a fatores relacionados ao trabalho; além dessas, outras 5 (6,3%) afirmaram que o quadro de saúde se agravou devido a 2 causas principais, sendo 1 delas o trabalho; 16 pessoas (20%) associaram o adoecimento mental a experiências traumáticas; 8 pessoas (10% dos respondentes) afirmaram que já possuíam o diagnóstico anteriormente; 5 respondentes (6,3%) correlacionaram problemas financeiros, responsabilidades excessivas, conflitos familiares, isolamento social e estresse por motivos alheios ao trabalho. 4 sujeitos (5%) atribuíram a outros fatores, entre esses 2 mencionaram diagnóstico tardio de transtorno do espectro autista - TEA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Psicologia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.