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dc.creatorLETICIA BORGES SEIDENFUSS-
dc.date.accessioned2025-10-20T18:59:58Z-
dc.date.available2025-10-20T18:59:58Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12803-
dc.description.abstractAbstract Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) is a severe disease caused by the protozoan Leishmania infantum, transmitted by arthropods of the genus Lutzomyia. It is a zoonosis of major importance, and affected animals may present clinical signs such as weight loss, weakness, intermittent fever, and renal and hepatic impairment. The definitive diagnosis of leishmaniasis remains imprecise, since it shares similarities with other diseases. The diagnostic techniques currently recommended by the Ministry of Health of Brazil, for dogs, are the immunochromatographic rapid test and the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), which, although widely used, still present issues related to sensitivity and specificity. Currently, optical spectroscopy techniques combined with machine learning-based analyses have been investigated for the diagnosis of infections caused by various pathogens, including L. infantum. Spectroscopy is an accessible and low-cost methodology, and has shown promising results in differentiating positive and negative samples for Brucella, Leishmania, among others. However, to date, most studies have relied on dichotomous comparisons (infected vs. non-infected), leaving uncertainties regarding the actual ability of the methodology to determine a specific infection. In this context, the present study aimed to evaluate in greater detail the serological diagnostic methodology of L. infantum based on UV-Vis spectroscopy and machine learning, not only in terms of its ability to differentiate positive and negative samples for L. infantum, but also to assess co-infections and samples positive for other common infectious agents in dogs, such as Ehrlichia canis. The results obtained indicate that co-infection with Ehrlichia hampered the accurate identification of animals infected and non-infected with Leishmania (accuracy below 50%). Nevertheless, good discriminatory capacity was observed in distinguishing positive and negative samples for E. canis (accuracy of 77.8%). Expanding the dataset and implementing parameter adjustments and machine learning methods will be necessary to improve the discriminatory ability of the methodology and make it feasible as a diagnostic tool. Keywords: Leishmaniasis, spectroscopy, diagnosis.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.-
dc.titleAVALIAÇÃO DA ESPECTROSCOPIA UV-VIS ASSOCIADA AO APRENDIZADO DE MÁQUINA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIA INFANTUM EM CÃESpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Carlos Alberto do Nascimento Ramos-
dc.description.resumoA Leishmaniose Visceral Canina (LVC), é uma doença grave causada pelo protozoário Leishmania infantum, transmitida por artrópodes do gênero Lutzomyia. Trata-se de uma zoonose de grande importância, e os animais acometidos podem apresentar sinais clínicos como emagrecimento, fraqueza, febre intermitente, e problemas renais e hepáticos. O diagnóstico definitivo da leishmaniose ainda é pouco preciso, pois existem similaridades com outras enfermidades. As técnicas recomendadas atualmente pelo ministério da saúde para diagnóstico em cães são o teste rápido imunocromatográfico e o ensaio imunoenzimático (ELISA), que embora sejam extensivamente utilizadas, ainda apresentam problemas associados a sensibilidade e especificidade. Atualmente, técnicas de espectroscopia óptica associada a análises baseadas em aprendizado de máquina, vem sendo estudadas para diagnóstico de infecção por diversos patógenos, inclusive a L. infantum. A espectroscopia é uma metodologia de fácil acesso, custo baixo, e tem apresentado bons resultados na diferenciação de amostras positivas e negativas para Brucella, Leishmania, entre outros. No entanto, até o presente momento, a maioria dos estudos têm realizado comparações dicotômicas (infectado x não infectado), deixando dúvidas quanto a real capacidade da metodologia em determinar uma infecção em específico. Nesse contexto, este trabalho teve por objetivo avaliar de forma mais detalhada a metodologia de diagnóstico sorológico de L. infantum baseada na espectroscopia UV-Vis e aprendizado de máquina, não apenas quanto a capacidade de diferenciação de amostras positivas e negativas para L. infantum, mas também, co-infecções e amostras positivas para outros agentes infecciosos comuns em cães tais qual Ehrlichia canis. Os resultados obtidos indicam que a co-infecção por Ehrlichia dificultou a identificação precisa dos animais infectados e não infectados por Leishmania (acurácia inferior a 50%). No entanto, observou-se boa capacidade discriminatória na distinção entre amostras positivas e negativas para E. canis (acurácia de 77,8%). Será necessário ampliar o banco de dados para análise, e implementar ajustes dos parâmetros e métodos de aprendizado de máquina para melhorar a capacidade discriminatória da metodologia e torná-la viável como método de diagnóstico. Palavras-chave: Leishmaniose, espectroscopia, diagnóstico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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